O trajeto dos gasodutos ainda está sendo estudado. Outra possibilidade para levar o gás até o Comperj é a utilização de navios gaseiros para liquefazer o gás natural no oceano e transportá-lo até um terminal de regaseificação no continente.
Segundo Costa, a expectativa é usar 15 milhões de metros cúbicos diários de gás natural do pré-sal como matéria-prima na unidade petroquímica do Comperj, onde ele será transformado em produtos como propeno, butadieno, benzeno, polietilenos e polipropileno. O gás restante deverá ser usado como combustível no Complexo Petroquímico, que contará também com duas refinarias.
A expectativa é que a primeira refinaria entre em operação no final de 2013. A unidade petroquímica deve começar a funcionar entre o final de 2016 e o início de 2017 e contará com a participação da Braskem, que tem como acionista a própria Petrobras. A segunda refinaria só deve entrar em operação em 2018.
Cada refinaria do Comperj terá capacidade para processar 165 mil barris de petróleo por dia, quando estiver operando em capacidade plena, transformando o óleo bruto em derivados como diesel e querosene de aviação.
Fonte: www.tnpetroleo.com.br